Um sindicato com Passado, Presente e Futuro

Um SNF Presente, com Passado e Futuro

Estamos ao lado dos profissionais farmacêuticos desde 1935

Sobre a nossa origem

O Sindicato Nacional dos Farmacêuticos (19351972) foi instituído por alvará de 27 de Março de 1935. Nele se integraram por imposição do Estado Novo todas as associações de farmacêuticos incluindo a Sociedade Farmacêutica Lusitana que apesar dos protestos acabou por ser integrada, ficando o seu nome como subtítulo do Sindicato e este seu legítimo sucessor.[1]

Foi seu primeiro presidente Emílio Fragoso.

Logo em 1936, o Sindicato inicia a publicação do Jornal do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos. Em 1942 foi dada uma nova designação ao órgão do Sindicato Nacional dos Farmacêuticos, passando a chamar Jornal dos Farmacêuticos.

Em 1951, o Sindicato Nacional de Farmacêuticos passa a publicar a Revista Portuguesa de Farmácia.

A partir do final de 1957, o sindicato passou a nomear um farmacêutico com a função de representar o sindicato na Comissão Técnica dos Novos Medicamentos.[2]

CréditosWikipédia

O Presente e Futuro... as nossas lutas

Defesa da valorização da profissão farmacêutica, incluindo luta pelo reconhecimento do papel essencial dos farmacêuticos nos vários setores e pela melhoria das condições de trabalho e remuneração.

Negociação de um acordo histórico para a valorização dos farmacêuticos do SNS, após mais de 25 anos sem revisão das carreiras, levando ao aumento faseado de níveis remuneratórios, novas vagas para progressão e diferenciação na residência farmacêutica de 2025 a 2027.

Prioridade à equiparação salarial dos farmacêuticos comunitários ao vencimento de residentes de 1º ano, com o objetivo de acabar com assimetrias e garantir condições justas e dignas independentemente da área de atuação.

Atualização e reforço do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) com a Associação Nacional das Farmácias (ANF), acompanhada do objetivo de expandir essas negociações a outros setores como laboratórios de análises clínicas e farmácias hospitalares privadas e sociais.

Combate à degradação das condições de trabalho, nomeadamente à escassez de recursos no setor público e horários excessivos no privado; luta pela proteção do equilíbrio entre vida profissional e pessoal dos associados.

Representatividade junto dos farmacêuticos de todas as áreas: comunitária, hospitalar, análises clínicas e indústria farmacêutica, respondendo aos desafios específicos de cada setor, desde a carga horária até à constante atualização científica e técnica.

Promoção de uma comunicação próxima, participativa e transparente com os sócios, investindo em estratégias de angariação de associados e na presença nacional do SNF.

Mobilização para o reconhecimento de intervenções clínicas em farmácia comunitária, nomeadamente pela promoção de projetos-piloto que valorizam o papel terapêutico do farmacêutico nas situações clínicas ligeiras.

Compromisso com a plena valorização da profissão e com a construção de uma carreira farmacêutica mais forte, respeitada e com reais perspetivas de progressão e estabilidade.

Principais pontos de ação

Valorização da profissão

Defesa da valorização da profissão farmacêutica, incluindo luta pelo reconhecimento do papel essencial dos farmacêuticos nos vários setores e pela melhoria das condições de trabalho e remuneração.

Farmacêuticos do SNS

Negociação de um acordo histórico para a valorização dos farmacêuticos do SNS, após mais de 25 anos sem revisão das carreiras, levando ao aumento faseado de níveis remuneratórios, novas vagas para progressão e diferenciação na residência farmacêutica de 2025 a 2027.

Farmacêuticos comunitários

Prioridade à equiparação salarial dos farmacêuticos comunitários ao vencimento de residentes de 1º ano, com o objetivo de acabar com assimetrias e garantir condições justas e dignas independentemente da área de atuação.

Contrato Coletivo Trabalho

Atualização e reforço do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) com a Associação Nacional das Farmácias (ANF), acompanhada do objetivo de expandir essas negociações a outros setores como laboratórios de análises clínicas e farmácias hospitalares privadas e sociais.

Condições de trabalho

Combate à degradação das condições de trabalho, nomeadamente à escassez de recursos no setor público e horários excessivos no privado; luta pela proteção do equilíbrio entre vida profissional e pessoal dos associados.

Representatividade inclusiva

Representatividade junto dos farmacêuticos de todas as áreas: comunitária, hospitalar, análises clínicas e indústria farmacêutica, respondendo aos desafios específicos de cada setor, desde a carga horária até à constante atualização científica e técnica.

Melhor comunicação

Promoção de uma comunicação próxima, participativa e transparente com os sócios, investindo em estratégias de angariação de associados e na presença nacional do SNF.

Intervenções clínicas

Mobilização para o reconhecimento de intervenções clínicas em farmácia comunitária, nomeadamente pela promoção de projetos-piloto que valorizam o papel terapêutico do farmacêutico nas situações clínicas ligeiras.

Contrato Coletivo Trabalho

Atualização e reforço do Contrato Coletivo de Trabalho (CCT) com a Associação Nacional das Farmácias (ANF), acompanhada do objetivo de expandir essas negociações a outros setores como laboratórios de análises clínicas e farmácias hospitalares privadas e sociais.